domingo, 6 de julho de 2008

tempo morto

Dorian Gray – esperava ansiosamente, olhando o relógio de segundo em segundo, mais e mais nervoso, à medida que os minutos corriam. Levantou-se afinal e pôs-se a percorrer a sala, como um belo felino enjaulado. Tinhas as mãos singularmente frias.

A demora tornava-se-lhe intolerável. Causava-lhe a impressão de que o tempo houvesse parado. E esse tempo imóvel, morto por assim dizer, dava-lhe uma visão do futuro que o petrificava de horror.

­um eu alias e quase

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