quarta-feira, 30 de julho de 2008

"toda flor tem seu ardor"

Se pudesse, ah. desatar poesias e atar nós-outros. gritos sem bafos, unicos desabafos. comentadores abrindo rosas com belas canções. vive e morre por sinonimos de amor. mesmo não tendo 14 anos, todas epocas parecem só uma decada. pelo menos nunca é infeliz, todo feliz dizendo dentro fel. paralisando a lingua com insistencia dando ritmo. sem muita noção da leitura, escolhe só um idioma, o seu

inexplicavel momento adesivo, não, sim, tentação que chico buarque fazia o leitor se livrar. ingenuo dizendo bobagens. vou me conter, pra garantir e relaxar. tecer nas heras pelos cantos, condenado a forca. por orfeurídice, desistir! é, pq não. passar a faca no pescoço e rolar a torto, ladeira abaixo e no fim, voar tão alto e cair profundamente no oceano. onde não há seco, nem dureza, e ao correr é lento, que só abrindo os braços e as pernas para poder seguir adiante.

­um eu alias e quase

­

Quem sou eu

Minha foto
Salvador, Bahia, Brazil